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Medida evitará emissão de mais de 385 toneladas de CO2 por ano

Ulbra passa a usar energia renovável nas 18 unidades

A Rede Ulbra de Educação implementará o uso de energia renovável em suas 18 unidades distribuídas por todo o Brasil. Com conclusão programada para 2025, essa iniciativa contribuirá para a redução na emissão de mais de 385 toneladas de CO2 na atmosfera, além de gerar uma economia anual superior a R$ 2 milhões para a Instituição.

A transição está sendo conduzida em parceria com o Grupo de Gestão Eficiente de Energia (Grugeen Consultoria), responsável pela procura de fornecedores no Mercado Livre de Energia. Segundo a superintendente de Infraestrutura e Serviços da Aelbra (mantenedora da Ulbra), Quelin Marques Klippel da Rocha, a Ulbra está comprando energia incentivada da Echoenergia, do Grupo Equatorial.

“Este tipo de abastecimento é proveniente de fontes renováveis de energia como eólica, solar, hidrelétricas de pequeno porte ou biomassa. A energia que a Ulbra consumia era adquirida pelas distribuidoras locais que vinha de diversas fontes, como termelétricas, por exemplo”, destaca Quelin.

Mais economia

O Mercado Livre de Energia é um ambiente de negociação em que consumidores, principalmente empresas de grande porte, podem escolher diretamente seus fornecedores, negociando condições como preço, quantidade e prazo de fornecimento. Essa modalidade oferece maior flexibilidade e oportunidades de economia em comparação com o mercado tradicional.

Sustentabilidade e eficiência

O processo já foi finalizado em unidades nas cidades de Torres, Porto Alegre, Guaíba, Itumbiara e Santarém. Os primeiros resultados já são visíveis: até setembro de 2024, a Instituição conseguiu uma economia superior a R$ 250 mil. Até o final deste ano, mais 12 locais no Sul e no Norte do país passarão pela migração.

“Nós entendemos que tudo o que é voltado à sustentabilidade e ao meio ambiente é de extrema importância. Queremos motivar cada vez mais ações voltadas à sustentabilidade, alinhadas às tendências globais de preservação ambiental e gestão inteligente de recursos”, ressalta Quelin.

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