Belém Ecossistema Municipal de Inovação - PA

Apresentamos o Ecossistema de Inovação da cidade de Belém, capital do estado do Pará, Brasil. Acompanhe as principais notícias dos seus atores e faça boas conexões. Estamos valorizando quem produz inovação e incentivando o engajamento de todos.

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GOVERNANÇA DO ECOSSISTEMA DE BELÉM


A Governança do Ecossistema de Inovação da Cidade de Belém tem demonstrado iniciativas e avanços notáveis, especialmente através da articulação entre o setor público, universidades, empresas (incluindo startups) e instituições de fomento.

Aqui estão alguns pontos-chave sobre a governança e as ações relacionadas à inovação em Belém:

1. Programas e Adesões Governamentais

Adesão a Programas Nacionais de Inovação: Belém foi o primeiro município do Brasil a aderir ao Programa Nacional de Gestão e Inovação (PNGI) do Governo Federal.

O PNGI oferece mais de 30 serviços e soluções tecnológicas gratuitos para a melhoria da gestão pública, abrangendo áreas como compras governamentais, transformação digital e gestão patrimonial.

A adesão também incluiu a entrada no Programa Nacional de Processo Eletrônico (ProPEN), visando a digitalização dos processos administrativos.

Programa Belém Inteligente: O município executa o programa desde 2022, focado em inovação e tecnologia na governança e no atendimento ao público, alinhado com a visão de cidades inteligentes.

2. Fortalecimento da Colaboração

Metodologia ELI (Ecossistema Local de Inovação): O Sebrae no Pará tem atuado no fortalecimento do ecossistema de inovação local, lançando a metodologia ELI.

Essa metodologia visa fortalecer a governança e a atuação colaborativa entre os atores.

Os encontros reúnem representantes de universidades, startups, setor público, empresários e instituições de fomento, indicando uma abordagem multiator.

Foco na Bioeconomia e Amazônia: O ecossistema de Belém, em parte impulsionado pela realização da COP30 na cidade, tem um foco importante em bioeconomia e em soluções de impacto socioambiental.

O Centro de Inovação e Bioeconomia está sendo estruturado para abrigar startups e fomentar negócios com foco no desenvolvimento social e econômico, aproveitando o potencial da Amazônia.

3. Características de uma Governança de Ecossistemas de Inovação (Geral)

Embora as informações específicas sobre Belém demonstrem a aplicação prática, a literatura sobre Governança de Ecossistemas de Inovação sugere que uma governança “moderna” deve ser:

Multinível: Envolvendo diferentes esferas de atuação (municipal, estadual, federal).

Multiator: Incluindo governo, academia, setor privado e sociedade.

Multi-instrumental: Utilizando diversas estratégias e ferramentas (programas, incentivos, leis, etc.).

Baseada em Múltiplos Recursos: Mobilizando recursos financeiros, de conhecimento e infraestrutura.

Em resumo, a governança do ecossistema de inovação de Belém está em fase de estruturação e fortalecimento, marcada pela digitalização da gestão pública e pela mobilização de múltiplos atores em torno de temas estratégicos como a bioeconomia e a sustentabilidade.


ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO DE BELÉM


O Ecossistema de Inovação de Belém tem se destacado, especialmente com foco em Bioeconomia e Soluções Urbanas Sustentáveis, muito impulsionado pela preparação e pelo legado da COP 30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas).

Aqui estão os principais pilares e iniciativas:

💡 Foco Principal: Bioeconomia e Sustentabilidade

Belém tem direcionado seus esforços de inovação para aproveitar a biodiversidade amazônica e os saberes tradicionais, com forte ênfase na sustentabilidade, em um movimento alinhado com a importância da Amazônia e a realização da COP 30 na cidade.

Distrito de Inovação e Bioeconomia de Belém (DIBB): É uma iniciativa chave que visa fortalecer o ecossistema local de inovação e contribuir para agendas de desenvolvimento sustentável e inclusão produtiva. Ele inclui:

Centro de Inovação e Bioeconomia: Um espaço projetado para receber startups, com foco em segmentos como biojoias, bioperfumaria e fitofármacos, além de funcionar como um ponto de atração para a população e turistas.

Editais de Fomento: Programas que destinam recursos (como o anunciado em parceria com a Prefeitura, UFPA e Itaipu Binacional) para projetos inovadores nos eixos de Bioeconomia e Soluções Urbanas.

🏢 Principais Atores e Iniciativas

O ecossistema envolve a colaboração entre governo, academia, empresas e sociedade civil, o que é conhecido como a “Hélice Quádrupla”:

Governo e Fomento:

Startup Pará (SECTET): Programa do Governo do Estado (Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica) que mapeia, apoia e promove o empreendedorismo e a inovação de base tecnológica no Pará, incluindo Belém, com iniciativas como maratonas de inovação e editais de fomento.

Prefeitura de Belém: Através de órgãos como a Agência Belém e a criação do DIBB, a prefeitura tem lançado editais e realizado eventos como Hackathons focados em soluções para cidades inteligentes e bioeconomia.

Sebrae no Pará: Atua na mobilização do ecossistema e no fortalecimento da governança e colaboração, como o lançamento da metodologia ELI (Ecossistema Local de Inovação) para capacitação de empreendedores.

Academia e Pesquisa:

Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade do Estado do Pará (UEPA): Desempenham um papel crucial na pesquisa, no desenvolvimento de tecnologias e no apoio a novos negócios, através de projetos, Núcleos de Inovação e Transferência de Tecnologia (NITTs) e incubadoras.

Parque de Ciência e Tecnologia (PCT) Guamá: Serve como um ambiente de inovação que abriga empresas, projetos de pesquisa e eventos como o Amazônia Tech, promovendo a conexão entre academia e mercado.

Setor Privado e Startups:

Crescimento de startups focadas em soluções de impacto social e ambiental, utilizando a inovação para resolver problemas específicos da região amazônica.

Foco em inclusão produtiva, buscando integrar comunidades tradicionais e periféricas ao mercado de forma justa e sustentável.

O ecossistema de inovação de Belém está em uma fase de intensa mobilização, aproveitando a visibilidade e o investimento em torno de eventos globais (como a COP 30) para consolidar a Bioeconomia como seu diferencial competitivo e motor de desenvolvimento.


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