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Startup DHF revoluciona a gestão da saúde municipal com soluções de ponta

Uma pesquisa publicada no Journal of Bioeconomics and Sustainability em 2017 concluiu que as ineficiências na Atenção Primária à Saúde (APS), como o absenteísmo, representam um desperdício de R$ 35,8 bilhões no orçamento do SUS. Além disso, um estudo apresentado no 13º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, em janeiro de 2023, realizou uma análise comparativa da eficiência da APS nas capitais brasileiras, considerando os diferentes modelos de gestão adotados. Os resultados sugeriram a adoção de modelos mais integrados e participativos para otimizar os gastos e melhorar os resultados em saúde.

Esses estudos reforçam a importância de investimentos estratégicos e de uma gestão eficiente na APS para otimizar os recursos disponíveis e promover uma melhoria contínua na qualidade dos serviços de saúde oferecidos pelo SUS. Pensando inicialmente em solucionar o problema do absenteísmo de pacientes, que contribui diretamente para o desperdício de recursos financeiros e humanos, foi criada na Paraíba a DHF, uma startup que desenvolve soluções tecnológicas para potencializar a gestão pública em saúde por meio de um gerenciamento inteligente e personalizado, adaptando-se à realidade de cada município. A DHF opera como um modelo de negócio SaaS (Software as a Service) voltado para o segmento B2G (Business to Government).

“Dados de estudos nacionais apontaram que entre 20% e 40% dos agendamentos em saúde pública resultam em faltas não justificadas, gerando prejuízos bilionários anualmente. A falta de informações estruturadas sobre os diversos aspectos inerentes a saúde pública torna a gestão ineficiente, prejudicando a organização, desperdiçando recursos e impactando negativamente a vida de diversos cidadãos”, explica Wânderson Pio, 31 anos, CEO da DHF, que já tinha conhecimento dos dados preocupantes e da realidade da saúde pública.

A ideia de fundar a DHF nasceu a partir de uma disciplina acadêmica externa, voltada para o empreendedorismo e inovação, que foi cursada por Wânderson Pio, 31 anos, hoje CEO da DHF; e contou com o apoio de Arthur Alcântara, CTO e Tech Leader da DHF; Mateus Cunha, CXO da DHF. Durante essa disciplina, os fundadores tiveram a oportunidade de analisar as operações de uma grande instituição de saúde do município de Campina Grande (PB), que revelou um escopo significativo de problemáticas, como altos índices de absenteísmo por parte dos pacientes, longas filas de espera, desperdício de recursos e falhas graves de comunicação entre instituições e a população que solicitava os serviços.

“Esses problemas não geraram apenas prejuízos financeiros, mas também impactaram diretamente a saúde da população, com casos extremos como a perda de diagnósticos precoces e o agravamento de condições clínicas. Diante disso, sentimos um senso de urgência e propósito para criar uma solução tecnológica capaz de transformar o modo como a saúde pública é gerida, colocando a experiência do paciente, a estruturação de dados e a eficiência operacional no centro do processo”, relembra o executivo.

VANTAGENS DA DHF PARA A GESTÃO DA SAÚDE E PARA POPULAÇÃO

Atualmente, a DHF tem como objetivo ajudar o poder público a reduzir esses números tão preocupantes. Para isso, atua em duas frentes: apoiando a Secretaria de Saúde e o cidadão. Para a gestão municipal, fornece um sistema web de gerenciamento de saúde pública que proporciona um ambiente seguro, organizado e intuitivo, integrando todas as unidades de saúde, além de disponibilizar informações detalhadas sobre filas de espera e prioridades, monitorar a qualidade dos serviços prestados, viabilizar o envio de campanhas direcionadas e dashboards que evidenciam o cenário da saúde do município em tempo real, combinando o uso de inteligência artificial com machine learning. Desta forma, ao coletar dados reais, é possível identificar as causas dos problemas e criar estratégias mais assertivas para reduzi-los.

Para a população, temos Celina, a assistente virtual criada pela DHF (cujo nome é uma homenagem a Celina Turchi, uma epidemiologista brasileira reconhecida internacionalmente por sua pesquisa que estabeleceu a relação entre o vírus Zika e a microcefalia em recém-nascidos), está disponível 24 horas por dia via API oficial do WhatsApp, auxiliando os usuários a terem acesso a diversos serviços de saúde disponibilizados pelo município. Com ela, os cidadãos podem solicitar consultas e exames, avaliar profissionais de saúde e atendimentos nas instituições, receber campanhas personalizadas, comunicados, lembretes, além de acompanhar protocolos e outros serviços.

RESULTADOS NO MUNICÍPIO DE CABACERIAS INDICAM REDUÇÃO DE ABSENTEÍSMO E ALTA APROVAÇÃO ENTRE USUÁRIOS E GESTÃO PÚBLICA

Em quatro meses de atuação no município de Cabaceiras, localizado no Sertão do Cariri na Paraíba, com pouco mais de 5 mil habitantes e 100% da população coberta pelo SUS, foi possível notar uma redução de aproximadamente 18% no absenteísmo, liberando vagas na agenda e otimizando o uso de recursos. Além disso, a aprovação dos gestores públicos foi de 100%, afirmando maior organização e eficiência no gerenciamento dos dados de saúde, enquanto 83,4% da população se declarou satisfeita, que classificou o sistema como bom ou ótimo, principalmente pela acessibilidade via WhatsApp, viabilizando a realização e acompanhamento de solicitações sem a necessidade de se deslocar para a Secretária de Saúde, o que acarretava despesas significativas.

“Identificamos que a falta de comunicação eficiente entre instituições de saúde e pacientes era um dos principais fatores para o absenteísmo, muitos esqueceram consultas ou procedimentos, e não havia uma forma eficaz de envio de lembretes. Essa lacuna gera um círculo vicioso: agendas desorganizadas, longas filas de espera que acarretam diagnósticos tardios e até mesmo perda de vidas, consequentemente, baixa satisfação dos usuários, não havendo uma priorização da saúde e bem-estar da população. No entanto, as causas inerentes às faltas têm diversos fatores, ligados a questões culturais, sociais e econômicas, e faz-se necessário que os gestores públicos compreendam essas problemáticas para a viabilização de tomada de decisões mais assertivas. As evidências comprovam esse cenário”, revelou o jovem CEO da DHF.

COMO FUNCIONA A CONTRATAÇÃO DO SERVIÇO?

Os contratos são firmados por meio de processos licitatórios, garantindo total conformidade com as exigências legais e proporcionando competitividade e transparência nas contratações. Em situações previstas pela legislação, como casos emergenciais ou específicos, também é possível realizar contratos por dispensa de licitação, sempre respeitando os critérios legais aplicáveis.
Esse modelo flexível e escalável permite que a DHF entregue soluções robustas e acessíveis, equilibrando os custos operacionais com a capacidade financeira dos municípios, ao mesmo tempo em que garante um serviço de alta qualidade e alinhado às necessidades locais. A estrutura adotada pela DHF incorpora o princípio da economicidade ao priorizar a otimização de recursos públicos.
A precificação é baseada na quantidade de habitantes por município, uma abordagem que reflete diretamente os custos operacionais associados ao consumo de dados. “Esse modelo flexível e escalável permite que entreguemos soluções robustas e acessíveis, equilibrando os custos operacionais com a capacidade financeira dos municípios, ao mesmo tempo em que garante um serviço de alta qualidade e alinhado às necessidades locais”, afirma Wânderson.

SEGURANÇA DE DADOS TAMBÉM É PREOCUPAÇÃO PARA GARANTIR A PRIVACIDADE DE INFORMAÇÕES SENSÍVEIS

A DHF tem o compromisso com a segurança e a privacidade dos dados sensíveis na área da saúde, reconhecendo os desafios e as responsabilidades associados ao tratamento de informações sensíveis. Por isso, trabalha com diversas camadas de proteção e rigorosos padrões de segurança alinhados à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), além de outras regulamentações aplicáveis, garantindo a proteção dos dados pessoais de nossos usuários.

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