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Evento de inauguração da fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS). Foto: Ricardo Stuckert/PR

Em inauguração de fábrica da Suzano, Rui Costa enaltece atual momento da economia brasileira

Ministro da Casa Civil elencou números que comprovam compromisso fiscal do governo e reforçou importância de garantir dignidade a quem se encontra no “andar debaixo”

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, reafirmou nesta quinta-feira (5) o compromisso do Governo Federal com as medidas de responsabilidade fiscal que, em menos de dois anos, trouxeram resultados como o aumento dos investimentos, do crédito, da massa salarial e a projeção de alcance da meta de superávit ao final de 2024. Ao discursar em evento no Mato Grosso do Sul, onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou da inauguração de fábrica de celulose da empresa Suzano, o ministro ressaltou o crescimento do país, com inclusão, rumo à superação dos gargalos enfrentados.

“Temos um presidente que que diz: quero crescer, incluir, diminuir a desigualdade, mas não abro mão da absoluta responsabilidade fiscal. O presidente recebeu um país desarrumado fiscalmente, sem nenhuma responsabilidade fiscal. E quero registrar, porque não é discurso: R$ 93 bilhões de precatórios de 2022 não foram pagos para criar um número artificial de equilíbrio fiscal que não existia. O presidente Lula pagou [os passivos] do passado e o que é de sua responsabilidade”, disse, citando também R$ 11 bilhões em empréstimos feitos pela Caixa Econômica Federal que seriam direcionados a motoristas de táxi e de aplicativos, sendo que mais da metade deles não tinha sequer carteira de motorista.

“Essa irresponsabilidade com o país foi substituída por um governo com absoluto compromisso de responsabilidade fiscal. Hoje, a gente tem que comemorar, diziam que o país iria crescer 1% em 2023, e crescemos 3%. Este ano, estes mesmos pessimistas diziam que o Brasil iria crescer 1,5%, mas o Brasil vai fechar o ano crescendo 3,5%”, afirmou, acrescentando que o crescimento veio acompanhado de mais investimentos, aumento de crédito e mais distribuição de renda.

Rui Costa também lembrou que o governo está empenhado em promover justiça social com a proposta de isenção do Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil mensais. “Isso não significa onerar o Estado”, disse, fazendo referência aos moradores de um condomínio, em que todos precisam contribuir, inclusive os mais ricos.

“O presidente, reafirmando o seu compromisso fiscal, mas também reafirmando o compromisso de dar dignidade a quem precisa encher o carrinho de supermercado para levar comida para seus filhos, enviou ao Congresso medidas para continuar reafirmando compromisso com arcabouço fiscal. Mas também enviou a medida para que quem ganhe 1, 2, 10 milhões de reais por ano, e sequer chega a pagar 2%, 3% de sua renda em impostos, pague no mínimo 10%, para isentar aquela pessoa que ganha R$ 3 mil para ela poder ir na feira, ao supermercado e dar dignidade a sua família”, completou.

Vista aérea do complexo fabril de papel e celulose da Suzano, no Mato Grosso do Sul. Foto: Ricardo Stuckert/PR

Fábrica de celulose

Com investimentos de R$ 22 bilhões, o complexo fabril Suzano, em Ribas do Rio Pardo (MS), irá ampliar a capacidade instalada de produção de celulose da empresa em 20%, para 13,5 milhões de toneladas anuais. Cerca de 3 mil empregos diretos foram gerados com o empreendimento, sendo que no pico da obra foram empregadas diretamente 10 mil pessoas. Já a Usina Termelétrica de Suzano conta com R$ 1,95 bilhão em investimento do Novo PAC para os setores de geração de energia elétrica e térmica movida a queima de lignina.

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Aldo Cargnelutti

Facilitador na educação, inovação e sustentabilidade, Aldo Cargnelutti é editor de conteúdo na Rede Brasil Inovador. Estamos promovendo o ecossistema, impulsionando negócios e acelerando o crescimento. Participe!

+55 11 94040-5356 / rede@brasilinovador.com.br

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