O mundo atual é feito por ações e por marcas. O Banco da Amazônia é reconhecido historicamente pelo seu compromisso com a região. Bem antes do tema da sustentabilidade ganhar a dimensão atual, o Banco já se preocupava com a economia verde, a produção local e a os pequenos produtores. Agora, em mais uma ação coordenada e integrada ao espírito da COP30, a instituição lançou, nessa quarta (12/11), a maquininha do Banco da Amazônia e o cartão verdinho.
“A maquininha do Banco da Amazônia é muito mais do que um equipamento para pagamentos. Dentro dela, o cliente encontra um programa completo de gestão empresarial, capaz de administrar o fluxo de caixa, controlar contas a pagar, acompanhar estoques e organizar as finanças. Estamos entregando tecnologia e eficiência para o empreendedor amazônida crescer com sustentabilidade”, afirmou Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
Já o Cartão Verdinho simboliza o compromisso do Banco com a Amazônia e com a inclusão produtiva. O novo meio de pagamento nasce com propósito sustentável, integrando o conceito de bioeconomia à prática financeira cotidiana. “Ele é o primeiro passo de uma linha de cartões com propósito sustentável, produtos que refletem quem somos e o que acreditamos: desenvolvimento e cuidado com o território podem caminhar juntos”, destacou Lessa.
Os números iniciais já demonstram o potencial da iniciativa:
Volume financeiro total: R$ 27,8 milhões
Transações totais: 432 mil
Clientes com maquininhas ativas: 1.517
Ferramentas de cidadania
Para o CEO, os dois produtos lançados hoje não são apenas instrumentos bancários. “São ferramentas de cidadania financeira, que ampliam o acesso, a autonomia e o desenvolvimento sustentável”, reforçou.
Segundo Lessa, o grande objetivo é facilitar as movimentações financeiras e pagamentos de empresários, micro e pequenos empreendedores e produtores da região no dia a dia. E os clientes concordam. Presentes no evento, Jarilson de Franklin Tupinambá de Almeida, proprietário da Yamel Sorvetes; e Gustavo Quintela, proprietário da Açaíze Gastronomia, já adotaram as novas soluções.
“Como tudo cai no aplicativo, às vezes precisamos pagar algo fora dele, como um estacionamento, e o cartão facilita. Ele agiliza a circulação do dinheiro e traz mais praticidade para o negócio”, destacou Jarilson.
“É uma satisfação ver um banco da nossa região equiparado à tecnologia dos grandes bancos. Esses produtos ajudam no capital de giro e mostram o quanto o Banco da Amazônia está progredindo com soluções modernas para os empreendedores locais”, completou Gustavo.
Mais do que oferecer soluções financeiras, o Banco promove inclusão, autonomia e inovação, conectando o potencial da floresta com as oportunidades do mundo.
Integração
Antes de apresentar as novas soluções, o pavilhão do Banco da Amazônia na Green Zone foi palco de conversas sobre integração e inclusão com a participação do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, que falou sobre os desafios da região e destacou parcerias que buscam soluções.
“O Banco da Amazônia tem sido um parceiro estratégico do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. Quando falamos em políticas públicas que chegam à ponta, estamos falando do trabalho de instituições como o Banco, que conhece o território, sabe das dificuldades locais e atua com sensibilidade e técnica”, pontuou o ministro.
Ao final, Lessa entregou a Waldez a medalha comemorativa especialmente cunhada pela Casa da Moeda do Brasil, para o Banco da Amazônia em comemoração à COP30. A peça simboliza o reconhecimento, o compromisso e a esperança em torno da pauta climática global, destacando o protagonismo da instituição no fomento ao desenvolvimento sustentável da região. A entrega da medalha marca um momento de valorização da Amazônia como centro estratégico da agenda ambiental mundial e reforça a missão institucional de conciliar progresso econômico com a preservação ambiental.
Programação
Os debates seguem a todo vapor. Nesta quinta-feira (13/11), as atividades no pavilhão do Banco da Amazônia na Green Zone da COP30 começam as 10h com um painel sobre padrões globais de governança e sustentabilidade, seguido por uma mesa redonda sobre o desafio dos reguladores frente às novas exigências para divulgação da sustentabilidade.