Temas do Tecnopuc Experience, iniciativas de esforço conjunto mostram potência para transformar realidades sociais e também nos negócios, inspiradas em conceitos tecnológicos como o open source
Diferencial importante nos negócios, o espírito de colaboração pode estar inspirado diretamente no conceito de open source. Exemplos não faltam, no dia a dia, de que o modelo aberto de construção de ideias é um caminho interessante.
“Outro dia, fui em uma padaria e perguntei se o bolinho era tipo um cupcake e a atendente disse que sim, mas com upgrade. Ou seja: a receita foi aberta e hoje se tem muitas adaptações e variedades”, exemplifica Gabriel Goltz, da 2Cloud. Para ele, o grande ponto é a empresa entender que o open source é um degrau de evolução – e se propõe a refletir sobre quando foi a última vez que seu time fez a última contribuição na plataforma utilizada.
A dica é conhecer bem o negócio antes de decidir qual ferramenta utilizar. “É preciso entender o que o negócio precisa daquele tipo de ferramenta. Às vezes o pessoal quer se provar, mas precisa nem de 10% do que a ferramenta oferece”, alerta Luciano Alvez, da Zabbix. Segundo ele, muitas vezes a pessoa cria uma ciência de foguete onde não há necessidade.
Dentro do espírito de colaboração, Adriana Boff, do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS), busca atividades com comunidades do entorno da sede do Quarto Distrito, em Porto Alegre. “Quando a gente começa a trabalhar com esses jovens, dentro de uma comunidade, mudar um deles é a recompensa que a cultura nos traz, enche a alma e dá força para continuar”, acredita, projetando driblar as dificuldades de uma aproximação inicial.
Em iniciativas com artistas e vizinhos especiais como esses, a instituição reforça a importância da união para enfrentar momentos como o da enchente que assolou o Estado.
Já o festival Kino Beat traz a mesma pegada, provocando a colaboração pela arte, unindo música e cinema. Logo na segunda edição, em 2010, o fundador Gabriel Cevallos resolveu inovar e pensou na linguagem cinematográfica fora da sala de exibição. Assim, o projeto ganhou novos espaços, perspectivas e protagonistas. “A natureza do festival é aproximar artistas, linguagens, espaços e pessoas”, explica.
Este conteúdo é um oferecimento do TIC em Trilhas, uma iniciativa que oferece, de forma gratuita e online, trilhas de formação em Tecnologias da Informação e da Comunicação a partir de metodologias ativas de aprendizagem e com apoio de mentores e monitores especializados. A iniciativa integra o projeto Residência em TIC 02, apoiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, com recursos da Lei n° 8.248/91, sob coordenação da Softex e diversos parceiros e instituições renomadas com expertise na área.
 
								 
								 
													 
								 
								 
								 
								 
             
             
             
             
             
             
             
             
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								 
								